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No dia 28 de setembro foi realizada para os colaboradores da unidade de Teófilo Otoni uma palestra com o tema “Síndrome de Burnout” ministrada pela Psicopedagoga, Jennypher Rodrigues. Antes do assunto Burnout, foram discutidos vários assuntos, como o Setembro Amarelo, mês de campanha contra o suicídio e vídeos sobre comportamento de pessoas altamente estressadas no trabalho.
A síndrome de Burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio psíquico descrito em 1974 por Freudenberger, um médico americano. O transtorno está registrado no Grupo V da CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde). Sua principal característica é o estado de tensão emocional e estresse crônico provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso. Profissionais das áreas de educação, saúde, assistência social, recursos humanos, agentes penitenciários, bombeiros, policiais e mulheres que enfrentam dupla jornada correm risco maior de desenvolver o transtorno.
Jennypher iniciou falando da negligência pessoal ou com os colegas de trabalho quando percebem os sinais e não ajudam e abordou sobre os aspectos físicos, emocionais e comportamentais da síndrome, ressaltando sempre a importância de canalizar nossas emoções de forma saudável. Após isso foi aplicado um inventário pra identificar os riscos de desenvolver um Burnout, onde apenas 40% se encontrou no nível 1 (não apresenta risco), enquanto que os demais se encontraram entre os níveis 2 e 5 – apresenta sinais iniciais de Burnout para apresenta a síndrome propriamente dita. “É um alerta muito grande para a promoção da qualidade no trabalho, aspectos de saúde física e emocional” – destacou Jennypher.
Renata Saldanha, Assistente Social do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE), falou da necessidade de trabalhar o tema, uma vez que, esses sintomas se desenvolvem frequentemente dentro de uma instituição. “Participar desse momento foi fundamental, por que apesar da depressão está no auge dos assuntos contemporâneos, a maioria das pessoas não tem noção do grande abismo que é essa doença”. Renata ainda disse que o assunto é sério e que não pode ser ignorado e fez elogios direcionados a instituição e para a palestrante. “Não dá pra fechar os olhos para o que acontece e não se importar. Há um diferencial imenso e um ganho para a instituição a presença de um profissional que tenha a capacidade de criar estratégias com o intuito de desenvolver o fortalecimento e o crescimento saudável da equipe”- finalizou.
Jennypher relatou os pontos abordados e a compreensão do assunto, pois o objetivo foi fazer um alerta para a prevenção desse transtorno. “A necessidade de se falar sobre o tema, além de aproveitar a campanha de conscientização do Setembro Amarelo, foi devido à demanda apresentada pelos colegas de trabalho. O objetivo da palestra era justamente alertar para os riscos e também promover a reflexão acerca dos cuidados consigo mesmo, respeitar seus limites”.
A palestrante concluiu falando da aceitação da atividade realizada no dia e externando o desejo dos funcionários para outras palestras com outros temas. “Foi uma atividade muito bem recebida, alguns inclusive já perguntam quando haverá outras e quais temáticas virão a seguir. percebo que isso corrobora a necessidade que temos que falar sobre como nos sentimos no ambiente de trabalho, é uma forma de conscientizar sobre a saúde mental e qualidade de vida” – salientou.
No dia 28 de setembro foi realizada para os colaboradores da unidade de Teófilo Otoni uma palestra com o tema “Síndrome de Burnout” ministrada pela Psicopedagoga, Jennypher Rodrigues. Antes do assunto Burnout, foram discutidos vários assuntos, como o Setembro Amarelo, mês de campanha contra o suicídio e vídeos sobre comportamento de pessoas altamente estressadas no trabalho.
A síndrome de Burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio psíquico descrito em 1974 por Freudenberger, um médico americano. O transtorno está registrado no Grupo V da CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde). Sua principal característica é o estado de tensão emocional e estresse crônico provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso. Profissionais das áreas de educação, saúde, assistência social, recursos humanos, agentes penitenciários, bombeiros, policiais e mulheres que enfrentam dupla jornada correm risco maior de desenvolver o transtorno.
Jennypher iniciou falando da negligência pessoal ou com os colegas de trabalho quando percebem os sinais e não ajudam e abordou sobre os aspectos físicos, emocionais e comportamentais da síndrome, ressaltando sempre a importância de canalizar nossas emoções de forma saudável. Após isso foi aplicado um inventário pra identificar os riscos de desenvolver um Burnout, onde apenas 40% se encontrou no nível 1 (não apresenta risco), enquanto que os demais se encontraram entre os níveis 2 e 5 – apresenta sinais iniciais de Burnout para apresenta a síndrome propriamente dita. “É um alerta muito grande para a promoção da qualidade no trabalho, aspectos de saúde física e emocional” – destacou Jennypher.
Renata Saldanha, Assistente Social do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE), falou da necessidade de trabalhar o tema, uma vez que, esses sintomas se desenvolvem frequentemente dentro de uma instituição. “Participar desse momento foi fundamental, por que apesar da depressão está no auge dos assuntos contemporâneos, a maioria das pessoas não tem noção do grande abismo que é essa doença”. Renata ainda disse que o assunto é sério e que não pode ser ignorado e fez elogios direcionados a instituição e para a palestrante. “Não dá pra fechar os olhos para o que acontece e não se importar. Há um diferencial imenso e um ganho para a instituição a presença de um profissional que tenha a capacidade de criar estratégias com o intuito de desenvolver o fortalecimento e o crescimento saudável da equipe”- finalizou.
Jennypher relatou os pontos abordados e a compreensão do assunto, pois o objetivo foi fazer um alerta para a prevenção desse transtorno. “A necessidade de se falar sobre o tema, além de aproveitar a campanha de conscientização do Setembro Amarelo, foi devido à demanda apresentada pelos colegas de trabalho. O objetivo da palestra era justamente alertar para os riscos e também promover a reflexão acerca dos cuidados consigo mesmo, respeitar seus limites”.
A palestrante concluiu falando da aceitação da atividade realizada no dia e externando o desejo dos funcionários para outras palestras com outros temas. “Foi uma atividade muito bem recebida, alguns inclusive já perguntam quando haverá outras e quais temáticas virão a seguir. percebo que isso corrobora a necessidade que temos que falar sobre como nos sentimos no ambiente de trabalho, é uma forma de conscientizar sobre a saúde mental e qualidade de vida” – salientou.